Seus habitantes, os pacíficos e religiosos Saruçus, colhem os frutos de um tempo de prosperidade.

 

Sob a proteção de Arari, o Grande Guardião, cuja força é temida até pelos deuses, os Saruçus se esqueceram das sombras sangrentas da Tsekegü Ikidene.

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Entretanto, a Ordem dos Anciões sempre dizia que tempos de paz trazem descuidos. E descuidos sempre acabam em dor.

 

A paz cegou os Saruçus como os demais do Círculo de Pedra para a ameaça que espreitava a Floresta Mãe.

 

No dia da Cerimônia do Plantio, um ataque a Cidade Sagrada amaldiçoou todos os Saruçus. Todos... Exceto o franzino e antissocial Bóia.

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Filho de Arari e Ita, uma linda e gentil dama cerimonial dos Templos Gêmeos da Fauna e Flora, Bóia se viu como a última esperança de seu povo para reverter a maldição.

 

Ao lado de seu inseparável melhor amigo, o mico-leão dourado Kugo, Bóia embarcaria numa jornada.

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Uma jornada que fará dele... uma “lenda.”